É incrível acreditar como a religião, pode ter feito e continuar fazendo tanta perversidade. A Religião já matou mais gente que muito serial killer, já enrolou mais do que muito agiota e muitas Igrejas possuiu e possuem mais dinheiro do que muito banco multinacional, e a grande questão que é tudo feito em nome de deus.
O Cristianimos, recrimina o homossexualismo, o suicídio, o orgasmo e, no entanto fez e faz tudo isso e muito mais. Os mosteiros da Idade Média eram verdadeiros prostíbulos, onde os monges se refestelavam, bebiam até cair, transavam com homens, com mulheres e o que mais viesse pela frente. Bastava um CD Player com um Rock para eles se enquadrarem perfeitamente na máxima “sexo, drogas e rock’n’roll”.
Continue lendo e confira a câmera escondida do Bispo Romualdo planejando adquirir mais dinheiro dos fiéis usando métodos bastante persuasivos para as mentes despreparadas dos fiéis em apuro.
A venda de lugares no céu para os “coitados” dos fiéis que de coitados não tem nada, só não enxergam por que não querem, é conveniente achar que alguém está tomando conta deles, e com uma doação em moeda estará livre de pecados e poderá desfrutar do tão sonhado e idolatrado céu.
Precisamos de um processo de educação racional para os tão cegos fiéis que depositam sua fé em malandros como este. Será um trabalho árduo, mas temos que acreditar que um dia estes fiéis que sustentam a Máfia da Fé acabem e junto com eles, essa corja de omissos, ladrões e assassinos, a verdadeira escória da humanidade. Um dia, espero que não muito longe, se extinguirá de uma vez por todas essa verdadeira Máfia.
Não estou discutindo a existência ou não de deus, nem colocando em questão o Cristianismo. A questão é, a Fé virou um produto de comércio das grandes empresas Igrejas e vocês, fiéis ridiculamente cegos, estão alimentando essa Máfia com o seus trabalhos. Vivam sua vida agora e aqui na terra, quando você morrer você confere se tem algo além de um enorme e profundo vazio, e se é necessário doar "moeda" - Artefato criado pelos humanos para facilitar o processo de troca - para garantir uma vida tranquila e pacífica em um mundo que não se conhece o capitalismo.
