Primeiramente gostaria de deixar bem claro a todos que esta postagem não é com o intuito de converter quaisquer pessoa de quaisquer religião, e sim expressar minha opinião e deixar bem claro que são apenas minhas opiniões, deixando toda a equipe isenta de responsabilidade sobre qualquer argumento usado nesta postagem.
Você tem uma religião definida? Se sim, poderia justificar o porque em nossos comentários.
Caso você ainda não tenha uma religião definida, segue uma imagem que pode guiar sua decisão.
Esta é apenas uma maneira descontraída de te guiar na sua escolha religiosa, no entanto, deve-se pesquisar um pouco antes para tentar levar outros consigo. Logo, não vou tentar converter ninguém.
Enfim, por não ter conhecimento suficiente sobre o Budismo, sou Ateu. E como muitos ateus estou cercado de religiosos de todos os tipos, e apesar de muitos não me entenderem, poucos não me respeitam. E é exatamente esse ponto que quero chegar. Não importa sua religião, devemos nos respeitar e não praticar o mal.
Existe uma lenda usada por muitos para justificar a existência de deus a quem não acredita. Um suposto debate entre o grande cientista Albert Einstein e um professor de uma Universidade de Berlim, onde Einstein nem foi aluno, mas sim professor por volta de 1914.
Alemanha
Inicio do século 20
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?”
Um aluno respondeu valentemente:
“Sim, Ele criou.”
“Deus criou tudo?”
Perguntou novamente o professor.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.
O professor respondeu,
“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse:
“Posso fazer uma pergunta, professor?”
“Lógico.” Foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
“Professor, o frio existe?”
“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”
O rapaz respondeu:
“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”“E, existe a escuridão?”
Continuou o estudante.
O professor respondeu: “Existe.”
O estudante respondeu:
“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não!
Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?
Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
“Senhor, o mal existe?”
O professor respondeu:
“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”
E o estudante respondeu:
“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…
Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
“ALBERT EINSTEIN.”
Não estou afirmando que deus não exista, estou afirmando que não acredito nele e não vejo razão, fatos ou argumentos racionais que me façam acreditar. Todos os argumentados usados para provar a existência de deus, são emocionais, baseados em suposições ou simplesmente um ato de fé. A pouco tempo encontrei um vídeo interessante de um programa onde os apresentadores recebiam ligações de teístas, de várias religiões, com perguntas e tentativas de conversões, enfim, são onze minutos que expressam o que eu acho sobre a questão da existência ou não de deus. Assistam:
Se você se considera um cristão e acha ridículo o que estou tentando dizer, se você acha que acreditar no que é bom simplesmente porque não tem nada a perder, ou simplesmente porque acreditar é mais fácil do que questionar deveria ver este outro vídeo:
Claro que não acredito que ele realmente seja um ex-cristão, mas porque não questionar suas crenças antes de questionar a crença do próximo?
Concluindo e repetindo, não estou tentando converter ninguém, simplesmente peço a todos os religiosos e fanáticos que respeitem o espaço do outro e aceitem as diferenças. Não tem porque se acharem superiores por crer na existência de algo "superior". Praticar o bem é muito mais relevante que adotar uma religião como fachada ou tentando converter pessoas de outras crenças. Estou aberto para novas idéias e argumentos racionais de quaisquer pessoas serão muito bem vindos. E não tenham medo de questionar. "Não são as respostas, mas sim as perguntas que movem o mundo!" (TV Futura).
